Quebra de alguns “Mitos”
Ao tempo, nada nem ninguém se escapa e lá se passaram 4 meses, com muita coisa para ser falada e que não foi, por este ou por outro motivo. Muitas aventuras, ao jeito de um Huckleberry Finn, vivências, dificuldades e acima de tudo a formação de um carácter e de uma pessoa. Para quebra de alguns “mitos” tal como falo no meu título, começo por falar, que o Brasil têm “apenas” uma vez e meia o tamanho da Europa, o que se resume a um terrenozito de cerca de 8550 mil km2. O Brasil, pelo menos a parte que eu conheci até agora, os bens essenciais não são, seja em que estado for, mais caros que em Portugal. Mas para quebrar aqui a ideia generalizada do português que cá “oferecem” as coisas, não é bem assim, pois nos estados mais pobres e locais rústicos e de praias como Fortaleza, Natal, Pipa, Porto de Galinhas... entre outros, nestes lugares, são realmente deveras apelativos, ao bolso de um português comum, face á nossa moeda actual o Euro, mas o Rio de Janeiro como lugares tais como Ipanema, Leblon e Copacabana os preços são substancialmente mais altos. Além do mais, o que se passa por vezes, é o que chamei de “sindrome de o barato se faz caro”, pois, apesar de um jantar ou uma peça de roupa serem comparativamente mais baratas, nem todos os dias andamos a comprar tais coisas. E estar a viver no Brasil e pensar em Euros é um erro a que uma pessoa acaba por se habituar, pois rapidamente percebemos que se pode fazer por vezes uma gracinha e fazer um outro gasto, mas nada é dado e afinal, em Roma... se Romano...
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